sábado, 20 de abril de 2013

Nado Sincronizado - Particularidades do nado sincronizado. (Educação Física - Esportes)



Nado sincronizado - Um dos esportes mais bonitos de se assistir.

É difícil precisar o que é exatamente o nado sincronizado: se é algum tipo de ginástica, dança ou um jeito diferente de nadar. Mas ninguém duvida de que o nado sincronizado seja uma junção desses três elementos, e que essa mistura faz dele um dos esportes mais bonitos de se assistir.

Ora, sabemos que se trata de um esporte porque, dentre outros fatores, é uma prática que é submetida às normas e regras de federações e, em segundo lugar, porque há recompensa extrínseca (troféus, medalhas e premiações em dinheiro) quando se vence um campeonato. No entanto, quando assistimos a uma competição de nado sincronizado, a palavra que melhor descreve as performances das atletas é apresentação. E é preciso lembrar que utilizamos o termo apresentação sempre que nos referimos a algum evento vinculado à arte, como um show ou uma peça de teatro. Chamo atenção para esse fato porque talvez seja importante pensar que o nado sincronizado talvez esteja na fronteira entre o esporte e a arte.

A própria história da origem do nado sincronizado reflete essa mescla: acredita-se que ele tenha origem em alguns movimentos do balé. Até meados do século XIX, ele era utilizado como forma de entretenimento para o público que assistia às competições de natação. Foi apenas em 1933 que esse balé na água ganhou o nome de nado sincronizado. Sua estreia em Jogos Olímpicos ocorreu em Los Angeles, no ano de 1984, mas já era atração como esporte de apresentação desde os Jogos de Londres, em 1948, até os Jogos da Cidade do México, em 1968.

As competições de nado sincronizado são dividas em duas fases distintas: na primeira as atletas são avaliadas individualmente, a partir de uma sequência de movimentos básicos pré-selecionados pela banca de juízes. Nessa parte, são avaliados o controle corporal da atleta e o desenho (angulações do corpo). A segunda parte da competição é chamada de rotina, onde se apresentam as coreografias divididas em apresentações solo, dupla e equipe (com grupo variante entre quatro a oito pessoas). É importante frisar que, para cada uma das modalidades, existe um número de elementos que devem ser apresentados em uma ordem já dada.

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